Por incrível que pareça as pessoas ainda não perceberam que as coisas só acontecem quando a gente quer que elas aconteçam. Se quebramos a cara muitas vezes é porque procuramos fazê-lo, algumas vezes nem percebemos, mas sempre estamos certos de que quebrar a cara é o melhor a fazer. E pode até ser o melhor, já que no fim sempre aprendemos a não cometer o mesmo erro. Pelo menos é o que eu tento fazer!
Nós nunca nos damos conta de que errar algumas vezes é preciso. Como iremos saber se aquilo é o certo se nunca vivenciarmos o errado? Não que você deve errar sempre, até porque, nem sempre você irá conseguir consertar o seu erro, mas muitas vezes precisamos ver o errado e aprender com ele, e lembrando sempre de consertar o erro!
Viver é como aprender a andar de bicicleta: no início parece difícil, você acha que não vai conseguir mas mesmo assim quer tentar. E quando não quer tentar tem sempre o estimulo de alguém: família, amigos, quem seja. Na primeira vez você tem ajuda, do pai ou da mãe, tem sempre alguém pra segurar você quando está com medo ou sem estimulo. Depois você tenta andar sozinho, acha que não precisa mais das rodinhas e nem da proteção do pai ou da mãe, e no fim dessa tentativa você cai e volta correndo para os braços daqueles que vão estar sempre do seu lado por mais que em algum momento você ache que não precise mais deles!
Você cai muitas vezes, se machuca em algumas, mas sempre consegue se erguer do tombo!
E quando menos se espera você está andando sozinho, sem rodinhas e sem ajuda.
Quando você percebe que isso aconteceu e vê que muitas vezes por orgulho, vergonha ou idiotice perdeu de viver pequenas coisas que pra você não era tão importante mas que agora fazem tanta falta.
Você pode passar décadas sem andar ou sem querer andar na SUA bicicleta mas quando você resolver fazê-lo sempre vai saber como fazer e sempre vai ter aquela velha ajuda.
Viver é como aprender a andar de bicicleta: no início parece difícil, você acha que não vai conseguir mas mesmo assim quer tentar. E quando não quer tentar tem sempre o estimulo de alguém: família, amigos, quem seja. Na primeira vez você tem ajuda, do pai ou da mãe, tem sempre alguém pra segurar você quando está com medo ou sem estimulo. Depois você tenta andar sozinho, acha que não precisa mais das rodinhas e nem da proteção do pai ou da mãe, e no fim dessa tentativa você cai e volta correndo para os braços daqueles que vão estar sempre do seu lado por mais que em algum momento você ache que não precise mais deles!
Você cai muitas vezes, se machuca em algumas, mas sempre consegue se erguer do tombo!
E quando menos se espera você está andando sozinho, sem rodinhas e sem ajuda.
Quando você percebe que isso aconteceu e vê que muitas vezes por orgulho, vergonha ou idiotice perdeu de viver pequenas coisas que pra você não era tão importante mas que agora fazem tanta falta.
Você pode passar décadas sem andar ou sem querer andar na SUA bicicleta mas quando você resolver fazê-lo sempre vai saber como fazer e sempre vai ter aquela velha ajuda.
B.M.
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